Inicialmente, algumas lembranças dos caminhos trilhados na pesquisa do cinema.
Em Paris, no início da década de 60, fui freqüentador da Cinemathéque Française, assistindo quase que diariamente suas três sessões noturnas, ressaltando os clássicos do cinema mudo... A França, em sucessivos retornos, ofereceu-me sempre valiosas fontes de informação. E revelou amigos como o historiador de cinema Henri Bousquet, autor de dezenas de livros sobre a produção pioneira da Pathé Frères, que cativou pela mais fraterna e motivadora acolhida.
Se tivesse de eleger um vulto digno da homenagem inicial, não hesitaria de apontar GEORGES MÉLIÈS, inconteste criador do espetáculo cinematográfico. A ele devemos deslumbrantes vistas que percorreram o mundo pelas mãos dos exibidores ambulantes. Detentor de glórias entre 1896 e 1910, empobrecido nas décadas de 20 e 30, seu túmulo no cemitério Père-Lachaise, oculta-se no esquecimento... Na foto de minha última visita, apenas abandono e um ramo ressequido...
Em Paris, no início da década de 60, fui freqüentador da Cinemathéque Française, assistindo quase que diariamente suas três sessões noturnas, ressaltando os clássicos do cinema mudo... A França, em sucessivos retornos, ofereceu-me sempre valiosas fontes de informação. E revelou amigos como o historiador de cinema Henri Bousquet, autor de dezenas de livros sobre a produção pioneira da Pathé Frères, que cativou pela mais fraterna e motivadora acolhida.
Se tivesse de eleger um vulto digno da homenagem inicial, não hesitaria de apontar GEORGES MÉLIÈS, inconteste criador do espetáculo cinematográfico. A ele devemos deslumbrantes vistas que percorreram o mundo pelas mãos dos exibidores ambulantes. Detentor de glórias entre 1896 e 1910, empobrecido nas décadas de 20 e 30, seu túmulo no cemitério Père-Lachaise, oculta-se no esquecimento... Na foto de minha última visita, apenas abandono e um ramo ressequido...
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